segunda-feira, 24 de agosto de 2009

bio, nano e ego



Em primeiro lugar, boa tarde! Eu estou de férias em Adamantina. A semana que passou foi intensa e ao mesmo tempo revigorante. Agora, tendo embalar em outros planos, já estruturando novamente minha rotina.

Mas, quero falar de outra coisa.

Outro dia, antes de eu sair de férias, uma amiga me madou um e-mail muito interessante, sobre isso aqui.


Pois é, o garoto canadense parece que manda muito bem, e passeia voluntarimente com os dogs do seu bairro! E, olha só, achou as tais bactérias para decomposição acerelada dos sacos plásticos.


Eu respondi para minha amiga: acredito que nossa almejada sustentabilidade dependerá essencialmente de três coisas: da bio e da nano tecnologias, e da anulação de nosso ego. Ou seja, não bastará que o ápice da Ciência chegue, será necessária nossa reinvenção enquanto sociedade.


Agora, cá pra nós, por que será que só um garoto de 16 anos "achou" as bactérias? Por que ainda é mais vantajoso continuar vivendo "como nossos pais"? Quais os interesses dessa sociedade estruturada NO e PARA o capitalismo neoliberal? Hã? Hã? Pela mor!


Acho que sinto a opressão da "gaiola de ferro", metáfora de Max Weber para o "homem moderno", mesmo habitando sociedades líquidas. Ou será que sou limitado por mim mesmo?


Enfim, isso não vem ao caso aqui e agora.


Sobre a bio e a nano tem muito coisa por aí no www.


Sobre a reinvenção da sociedade, gosto de ler o que o Quiroga escreve no seu diário de bordo.


Hasta depués

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