quarta-feira, 23 de setembro de 2009
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Benchmarking 2009
Sexta, em Sampa, aconteceu a apresentação dos 30 "cases" socioambientais rankeados no Benchmarking Brasileiro 2009, durante a 2 ª FiBops - Feira Internacional para Intercâmbio das Boas Práticas Socioambientais.
O Programa de Educação Ambiental para a Sustentabilidade, do qual eu faço parte, foi inscrito e ficou entre os 30. Já a noite, depois de uma magnífica apresentação de músicas que eram cantadas por Edith Piaf, pelo brilhante Duo Caleidoscópio (cliquem porque vale a pena), o resultando da classificação foi divulgado : ficamos com o 3º lugar! E há, sim, muito o que comemorar!
Parabéns para nós, integrantes da MAPE.CD!!
Confira a lista dos concorrentes aqui.
Hasta después!
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
conhece o FIB?
Além do PIB, existe o FIB - Felicidade Interna Bruta.
Confira aqui.
E já cantando a bola, o próxima conferência do FIB será aqui em Foz do Iguaçu, no final de novembro.
Hasta después,
NAMO AMITUOFO
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
bio, nano e ego
Em primeiro lugar, boa tarde! Eu estou de férias em Adamantina. A semana que passou foi intensa e ao mesmo tempo revigorante. Agora, tendo embalar em outros planos, já estruturando novamente minha rotina.
Mas, quero falar de outra coisa.
Outro dia, antes de eu sair de férias, uma amiga me madou um e-mail muito interessante, sobre isso aqui.
Pois é, o garoto canadense parece que manda muito bem, e passeia voluntarimente com os dogs do seu bairro! E, olha só, achou as tais bactérias para decomposição acerelada dos sacos plásticos.
Eu respondi para minha amiga: acredito que nossa almejada sustentabilidade dependerá essencialmente de três coisas: da bio e da nano tecnologias, e da anulação de nosso ego. Ou seja, não bastará que o ápice da Ciência chegue, será necessária nossa reinvenção enquanto sociedade.
Agora, cá pra nós, por que será que só um garoto de 16 anos "achou" as bactérias? Por que ainda é mais vantajoso continuar vivendo "como nossos pais"? Quais os interesses dessa sociedade estruturada NO e PARA o capitalismo neoliberal? Hã? Hã? Pela mor!
Acho que sinto a opressão da "gaiola de ferro", metáfora de Max Weber para o "homem moderno", mesmo habitando sociedades líquidas. Ou será que sou limitado por mim mesmo?
Enfim, isso não vem ao caso aqui e agora.
Sobre a bio e a nano tem muito coisa por aí no www.
Sobre a reinvenção da sociedade, gosto de ler o que o Quiroga escreve no seu diário de bordo.
Hasta depués
domingo, 16 de agosto de 2009
Atualmente estou participando de um movimento espiritual que se chama Mística Andina. De súbito me apaixonei, senti-me em casa inclusive por seus discursos, por suas ações, por sua amorosidade com a vida. Na Mística experimentamos a Ecoespiritualidade, que é muito simples, somente um jeito de se relacionar com a vida.
A Mística Andina tem tudo a ver com a filosofia e o jeito da Educação Ambiental. Para quem conhece a Educação Ambiental para além da mídia, vive-a como uma sede de mudança geral em seus múltiplos movimentos, que também pode ser sentida pela Ecoespiritualidade que é uma conspiração planetária – aspirar em conjunto à relações solidárias, fraternas e amorosas.
Para viver educação ambiental é preciso senti-la, senti-la como uma conspiração planetária, em que o desejo por um mundo melhor deve estar mesclado com o universo, para além de interesses pessoais. Por isso, recomendo para quem quiser conhecer e viver a educação ambiental, primeiramente deve experimentá-la: conhecimentos adquiridos por instigantes leituras, que te deixam com um “pulgueiro” atrás da orelha, participar de eventos e perceber sua diversidade, e fazer grupalmente diversas ações locais, tornar o afazer um gozo, um ato criativo de rebeldia amorosa.
O que instiga, move e comove as pessoas para uma consciência planetária de unidade e respeito à diversidade é o amor. Essa questão pode ser bem compreendida no fato de que se há poder na busca de resultados pessoais, inclusive para ações transformadoras, acabam por surgir as contradições. A busca por poder não leva à ecoespiritualidade e ao amor. E os sonhos acabam se desviando de seus sentidos, gerando Karmas, porque querem resultados sobre o poder pessoal e não sobre o amor a Pachamama – mãe terra.
Na Mística Andina o discípulo tem algumas tarefas principais, uma é trabalhar sobre suas próprias sombras, pois se você mudar o mundo muda, já dizia Gandi – “Seja você a mudança que quer ver no mundo”. E a outra tarefa consiste em ter uma área de serviço, jamais pode se pensar em um discípulo sem que ele perceba e sofra a dor do mundo, que perceba e simplesmente não faça nada, esperando que o Estado, a empresa, o prefeito, o professor, ajam. Pois ele (o próprio sujeito cidadão) é uma pessoa séria e paga os seus impostos anualmente! E assim já fez a sua parte, o que falta é políticas públicas e emprego! Pura ironia...
Com esse jeito de viver a mística, o trabalho das sombras e a área de serviço, percebo a proximidade com a Educação Ambiental, o ambiente em suas múltiplas realidades, conforme nos fala Guattari – filósofo Francês – e a Ecosofia. A ecosofia consiste em linhas de práxis no mundo cotidiano, essas linhas são três, as três ecologias: a mental, a social, e ambiental. Não é possível um discípulo, um educador ambiental e um sujeito viver a educação ambiental e sustentar habilidades (já que não é fácil sustentá-las) sem viver na interconexão dessas três ecologias, sem viver a Ecoespiritualidade. A ecoespiritualidade te dá força, permite conectar a todas energias que te dão asas, que te empurram, que te entusiasmam e dão fôlego para uma nova empreitada.
A preocupação e ação em defesa da natureza, não está descolada da homogeneidade cultural e econômica em que vivemos e que afeta o modo de levar toda a sociedade e os seres humanos. Não adianta você separar o seu lixo, economizar água, prover discursos bonitos, senão está intentando melhorar-se como alma, como pessoa, como espírito. É tudo junto!
É pessoal...é uma longa caminhada...e o caminho se faz ao caminhar, e também criaremos asas e partiremos para o vôo, sonhando outras paisagens e outras pairagens, pois uma coisa é certa: Quem ama, sonha mais! E quem sonha e ama, plasma realidades por atos criativos de rebeldia amorosa.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
terça-feira, 11 de agosto de 2009
você é seletivo?
Acredito que niguém seja 100% eclético e que goste de tudo e todos e também acho não que exista alguém que fale sempre "tá tudo bem, pode ser". Não, não. Somos seletivos. Separamos, quase sempre, o "nosso" joio, do "nosso" trigo. Está certo que, em alguns casos, temos é que calar nossa matraca e dizer, mesmo se remoendo por dentro - "tá, pode ser...".
Mas, além de separar o joio do trigo, que tal separar a embalgem do trigo também? Ou seja, habituar-se a fazer uma coisinha que se chama COLETA SELETIVA, ou, SEPARAR AQUILO QUE PODE SER RECICLADO DAQUILO QUE NÃO PODE. Se essa coleta seletiva, também for solidária, parabéns - o benefício socioambiental é ainda maior!
Hã? Na sua cidade, bairro, casa, quarto, cama não tem um associação de catadores? A prefitura não tem um plano de coleta seletiva para a cidade? Sua empresa, escola, associação, clube, bar, prédio não tá nem aí pra isso?? Então, sinto lhe formar, você não participa do básico para se pensar e praticar habilidades para um planeta mais sustentável. E olha que, coleta seletiva e reciclagem, é o básico do básico.
Mãos a obra meu povo! O tempo "muge"! muuuuuuuu! Ligue, cobre, apareça e aconteça! Vamos ativar nosso senso de responsabilidade e cidadania planetária! \\o
hasta después